Meus sonhos me assustam… e não!

  Quando um sonho me assusta, quer saber, não me vergo. Se abandono um sonho – e abandono constantemente – substituo por outros. Sonho muito pela manhã, ao acordar, mas muito pouco ao meio-dia, após o almoço, pois o alimento entorpece o imaginário. Sem ele não há sonhos. Vivo dos sonhos, nos sonhos, pelos sonhos. … Continue lendo Meus sonhos me assustam… e não!